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sábado, 3 de novembro de 2012

03.- DIA DE FAZER A FEIRA DO LIVRO



Ano 7*** WWW.PROFESSORCHASSOT.PRO.BR ***Edição 2285
Os livros estão, mais uma vez, na praça sob os jacarandás. É a 58º Feira do Livro de Porto Alegre. Minha primeira foi em 1957 (então: a 3ª), quando vim a Porto Alegre, como participante da comissão de formatura no Ginásio (seria hoje 9ª série) para encomendar as etiquetas que iriam nos convites. Decorridos estes 55 anos talvez não tenha faltado a meia dúzia.
A Feira do Livro de Porto Alegre foi inaugurada em 1955. O evento que acontece sempre no final de outubro e meados de novembro, consolida e promove o incentivo e a difusão do hábito de ler e atividades artísticas e culturais em torno do livro e da leitura.
Uma das mais antigas do País, a Feira é considerada a maior do gênero a céu aberto da América Latina. Realizada no coração do centro histórico da Capital.
Em dia de falar em livros, silencio que esta semana li o primeiro volumes da ‘trilogia 50 tons de cinza’ e já avanço no segundo. Destes não farei resenha aqui. Apenas ratifico que ‘é uma história viciante.’ Não é sem razão que é um destaque da Feira.
Mas há uma razão especial para fazer deste sábado, minha tarde de feira. Meu colega e amigo Guy Barros Barcellos é um dos  autores e, também, dos organizadores de
Educação e cultura científica e tecnológica: centros e museus de ciências no Brasil BARCELLOS, Guy Barros; BORGES, Regina Maria Rabello; IMHOFF, Ana Lúcia. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2012. 362 p. ISBN 978-85-397-0244-2
Li partes em versão digital. Eu tive minha formação de professor de Ciência marcada por dois centros de Ciências: o CECISP: Centro de Ciências de São Paulo, onde estagiei e o CECIRS: Centro de Ciências do Rio Grande do Sul, onde fiz vários cursos e fui professor de alguns projetos, encontrei gostosas reminiscências. Assim, subscrevo os excertos que pincei da apresentação dos organizadores:
Mesclar ciência, história, educação e cultura em centros de ciências e museus interativos implica vida e paixão. Tantas histórias pessoais e institucionais envolvidas! E o tempo que passa e a tudo transforma.
Conexões que se desvelam. Compreensões que transcendem o espaço físico imenso do Brasil e nos aproximam uns aos outros...
Ao ler estas páginas, sem necessidade de se ater a uma sequência determinada de capítulos, você vai se surpreender.
[...] A cultura científica e tecnológica de um país vincula-se à popularização das ciências e à alfabetização científica. As artes plásticas, a poesia, a música, a literatura, o cinema, o teatro e tantas outras formas de manifestação cultural integram-se, muitas vezes, a novas tecnologias e a conhecimentos científicos diversificados, em várias áreas do conhecimento.
Por outro lado, o conhecimento científico pode ser veiculado de diferentes modos, como no teatro, na literatura, em mídias digitais e no processamento de imagens. Tende a ser superada a fragmentação do saber. Mas os posicionamentos diante de problemas relacionados aos processos de ensino e aprendizagem e aos conteúdos curriculares relacionam-se às ideias, à cultura e às atitudes dos professores e essas variam no decorrer do tempo, tanto individualmente como nos grupos, sendo poderosa a influência dos consensos estabelecidos.

3 comentários:

  1. Como muito bem lembrada em "blogada" recente a máxima de Lobato; Um país se faz com homens e livros.
    Muito embora os avanços tecnológicos já tenham anunciado diversas vezes prematuramente a morte do livro, isto nunca acontecerá. É curioso tambem observar como associamos a primeira leitura de um livro àquela fase de nossa vida. Ao relermos a obra, automáticamente nosso pensamento remete-nos a época de nossa primeira leitura da mesma.Ler é recordar, e recordar é viver.

    Abraços


    Antonio Jorge

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  2. Querido Mestre,

    obrigado pelo apoio.

    Abraços gratos e comovidos,
    Guy

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  3. Limerique

    É uma feira de livros bem central
    Que sempre acontece nessa capital
    Eu muito a curti
    Quando estive aí
    Então lembro com saudade afinal.

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