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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

20 — A uma leitora com gratidão

13 — A uma leitora com gratidão

ANO
 11
LIVRARIA VIRTUAL em
mestrechassot.blogspot.com
EDIÇÃO
3269

A frequência de duas a três edições por semana está há muito superada neste fevereiro. Mas nos últimos dias rareia a escrita. Não foi a overdose de férias. Muito menos este calor beirando aos 40ºC. Posso dizer que estou sucumbindo em fazeres. Há três dias me envolvo na preparação da oitava edição de A Ciência é masculina: É, sim senhora! Devo terminar, amanhã.
Mas esta noite li uma postagem no Facebook faço pública aqui nesta blogada. Alice Ruth Barão escreveu.:
Bom dia Prof. Acabei de ler seu belo livro "Memórias de um Professor".
Estou encantada!
Por conhecer melhor uma vida rica na realização maior que é o ensinar.
Por encontrar tantas similaridades conosco, os quase idosos, que, embora não tenhamos realizado tanto, também vivenciamos muito do que o Sr. o fez. (Principalmente as vicissitudes). 
Estou encantada sobretudo, com sua maneira quase poética de contar seus "casos" e acasos, tornando o livro mais que uma leitura didática, uma experiência lúdica que, ao chegarmos ao final, nos deixa a alma leve e com a sensação de que somos, pelos menos por alguns momentos, reais participantes de sua vida. 
Um grande abraço e muito obrigada pela dedicatória no livro.
A Alice Ruth Barão poderia ser trazida aqui por diferentes credenciais. Dou dois títulos a esta mulher que sei apaixonada pela leitura. Um, é sogra de minha queridíssima amiga e colega Clóvia. Outro, é mãe de um amigo muito cordial: o Fábio Barão. Os dois – Clóvia e Fábio — são renomados professores da Universidade de Passo Fundo.
Escrevi assim, em comentário no Facebook:
Parte inferior do formulárioMuito querida Ruth,
 nesse dia em que o calor quase me vence ou pelo menos posso responsabilizá-lo por mal-estar desta segunda que já sabe a Carnaval, sou brindado por teu belo e generoso comentário acerca de ‘nossas’ memórias. O adjetivo possessivo não um plural majestático. Quando te lia, dei-me conta que as memórias são nossas. Elas são minhas e são tuas (Rute, enquanto, minha coetânea sabes dos tempos que falei); são por exemplo da Clovia (que comigo espalha a mesma centelha de semear alfabetização científica) e são do Fábio (que sabe acolher e promover aquerenciamentos. São de muitas mulheres e muitos homens que nestes anos compartilhara com cada uma e cada um de nós fazendo tessitura para tornar o Planeta mais habitável.
É muito bom tê-la como leitora. Com espraiada gratidão, achassot

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